Aqui pretendo reunir alguns textos, algumas mensagens que falem sobre a vida, sentimentos, amor, política, movimento estudantil, arte, moda, música, cultura, humor, esporte... enfim, um pouquinho de tudo que eu acho interessante. Espaço alternativo p/ curtir uma "happy hour"...
Às vezes, a vida nos coloca em situações para olharmos o que negávamos a ver dentro de nós.
Ninguém pode fugir de si mesmo.
Embora tentemos jogar para debaixo do tapete de nossa consciência as mágoas, os ressentimentos, os bloqueios que não queremos enfrentar, a vida sempre encontrará uma maneira de nos fazer olhar para isso.
Porque a vida é o caminho da cura e cada experiência que enfrentamos traz consigo o nosso próprio remédio.
A nossa dor não é o mal em si, nossa dor é a mensagem. A dor é a mensageira que chama a nossa atenção para os aspectos que precisamos resolver em nós.
Toda timidez quer nos revelar a coragem que possuímos.
Toda culpa quer nos ensinar sobre os limites de cada um.
Toda mágoa quer nos mostrar o poder que o perdão possui.
Todo medo esconde atrás de si nossa capacidade de realizar.
É preciso compreender que a dor não é a vilã, o sofrimento não é uma punição, é apenas a necessidade de compreensão de alguns fatores.
Quando temos a coragem de olhar para dentro de nós e entendermos a mensagem que nossas dores trazem estamos prontos para iniciarmos o processo de cura, que começa de dentro para fora.
Pacificar, analisar, entender, ressignificar, curar - esse é o caminho.
Não brigue com a sua dor, ouça-a! Pouco a pouco ela vai te mostrar o que realmente precisa ser trabalhado em você e a mudança começará.
'' É preciso tomar cuidado com os rótulos e as aparências, pois há muitas mulheres mais valentes que homens, homens mais sensíveis que crianças, crianças mais sofridas que idosos, idosos mais rápidos que jovens e jovens mais sábios que idosos. Há graduados que dão aula de ignorância e analfabetos ensinando a vida.''
Quando se menciona Assêret Hadibrot, mais comumente conhecida como os Dez Mandamentos, algumas pessoas possuem uma falsa impressão de que existem Dez Mandamentos que foram separados como sendo os mais importantes da Torá (cinco primeiros livros da Bíblia). Mas na verdade a tradução correta de Assêret Hadibrot é "Dez Falas" ou "Dez Ditos", sendo que estes são dez princípios que incluem toda a Torá e seus 613 preceitos, inclusive estes dez. As próprias letras de Assêret Hadibrot demonstram este fato. Os Dez Mandamentos são escritos com 620 letras significando que Deus deu no Sinai os Dez Mandamentos que abrangem os 613 preceitos e as sete Leis de Nôach; 613 com 7 somam 620. É interessante notar que a soma dos números 6, 1 e 3, de 613 totaliza dez (Mandamentos), mostrando também que as 613 mitsvot incluem os Dez Mandamentos.
Amor a DEUS (primeira tábua) Não tendo outro deus diante Dele (primeiro mandamento no Êxodo 20) Não fazer imagens de ídolos, não se prostrando diante deles e nem os cultuando. (segundo mandamento no Êxodo 20) Não pronunciando o Seu Nome em vão (terceiro mandamento no Êxodo 20) Não esquecer de santificar o dia de Sábado e, consagrar o dia de Sábado para honra do Senhor: "Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do Sábado, e o santificou." (quarto mandamento no Êxodo 20) "Amar a Deus sobre todas as coisas" é o maior e o primeiro dos mandamentos (Na Lei de Deus do 1 ao 4 mandamento). E o segundo é semelhante ao primeiro: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Na Lei de Deus do 5 ao 10 mandamento). Destes dois mandamentos (primeira e segunda tábuas) depende toda a Lei e os Profetas» (Mateus 22: 40).
Amor ao próximo (segunda tábua) Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que YHWH, teu Deus, te dá (quinto mandamento no Êxodo 20) Não matarás (sexto mandamento no Êxodo 20) Não adulterarás (sétimo mandamento no Êxodo 20) Não furtarás (oitavo mandamento no Êxodo 20) Não dirás falso testemunho contra o teu próximo. (nono mandamento no Êxodo 20) Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo. (décimo mandamento no Êxodo 20) Várias religiões dividem os mandamentos de modo diferente. A tabela abaixo aponta essas diferenças.
Praticar uma religião pode ser interessante, mas não essencial. Diria mesmo que podemos dispensar a religião se desenvolvermos e praticarmos sentimentos de compaixão e de bondade pelos outros. Sem estas qualidades humanas é impossível atingirmos tranquilidade de espírito e serenidade mental.A essência das religiões é o amor pelo próximo sem excepções, é a bondade pelos outros sem limites, e se não o procurarmos aplicar e desenvolver, penso que seria uma perda de tempo praticar qualquer religião.Tendo todas as religiões em comum o amor compassivo, creio que aquilo que as diferencia são as técnicas ou métodos para o pôr em pratica e o desenvolver, até atingirmos a libertação completa.Em que se baseiam esses métodos e técnicas da experiência?Analisando o nosso espírito verificamos que há estados que causam bem ou mal estar. Há estados como o ódio, a inveja, o ciúme, a aversão, o rancor, - venenos - que causam mal estar imediato e a longo prazo, bem como agitação do espírito. Se cultivarmos qualidades positivas como a bondade, o prazer de ver os outros bem, - antídotos - começando pelas pessoa que nos causam aversão, constatamos que alegrar-nos com a felicidade e o bem estar dos outros não nos custa nada e torna a nossa vida mais agradável.Através das técnicas de meditação e das noções de higiene mental podemos domar o nosso espírito e desenvolver a bondade e a compaixão. Temos apenas de pô-las à prova e, se fizerem sentido e resultarem, aplicá-las.Se procuram um sentido para a vossa existência experimentem praticar a bondade e alegrem-se com a felicidade dos outros. É essa a religião universal, é essa a essência das religiões.
A miséria tem muitas coisas para lhe dar que a felicidade não pode dar. De fato, a felicidade tira muitas coisas de você. A felicidade tira tudo aquilo que você sempre teve, tudo aquilo que você sempre foi, a felicidade lhe destrói.
A miséria nutre seu ego e a felicidade é basicamente um estado sem ego. Este é o problema, o ponto crucial do problema. Eis porque as pessoas acham muito difícil serem felizes.
Eis porque milhões de pessoas no mundo tem que viver na miséria… decidiram viver na miséria. Ela lhes dá um ego muito muito cristalizado. Sendo miserável, você é Feliz, mas você não é. Na miséria, a cristalização; na felicidade você fica dissolvido.
Se isso for entendido, então as coisas ficam muito claras. A miséria lhe torna especial. Felicidade é um fenômeno universal, não há nada especial sobre ela. As árvores são felizes e os animais são felizes e os pássaros são felizes. Toda existência é feliz, exceto o homem. Sendo miserável, o homem se torna muito especial, extraordinário.
A miséria torna você capaz de atrair a atenção das pessoas. Quando você é miserável você é assistido, simpatizado, amado. Todo mundo começa a cuidar de você. Quem vai querer magoar uma pessoa miserável? Quem tem ciúmes de uma pessoa miserável? Quem vai querer ser contra uma pessoa miserável? Isso poderia ser muito maldoso.
A pessoa miserável é cuidada, amada, assistida. Há um grande investimento na miséria. Se a esposa não for miserável o marido simplesmente tende a esquecê-la. Se ela for miserável o marido não pode se permitir a negligenciá-la. Se o marido for miserável toda a família, a esposa, as crianças, estão ao seu redor, preocupados com ele; isso dá grande conforto. A pessoa sente que ela não está só, a pessoa tem uma família, amigos.
Quando você está doente, depressivo, na miséria, os amigos vêm visitá-lo, vêm confortá-lo, vêm consolá-lo. Quando você está feliz, os mesmos amigos ficam com ciúmes de você. Quando você está realmente feliz, você vai ver que o mundo todo se voltou contra você.
Ninguém gosta de uma pessoa feliz, porque a pessoa feliz fere os egos dos outros.
Os outros começam a sentir, “Então você ficou feliz e nós ainda estamos rastejando na escuridão, na miséria e no inferno. Como você ousa ser feliz quando estamos todos em tal miséria!”
É claro que o mundo consiste de pessoas miseráveis e ninguém é bastante corajoso para ir contra o mundo inteiro; é muito perigoso, arriscado demais. É melhor se apegar à miséria, isso mantém você como parte da multidão. Feliz, você é um indivíduo; miserável, você é parte da multidão – Hindu, Maometano, Cristão, Indiano, Árabe, Japonês.
Feliz? Você sabe o que a felicidade é? Ela é Hindu, Cristã, Maometana?
A felicidade é simplesmente felicidade. A pessoa é transportada para um outro mundo. A pessoa não faz mais parte do mundo que a mente humana criou, a pessoa não é mais parte do passado, da feia história. A pessoa não é mais absolutamente parte do tempo. Quando você está realmente feliz, alegre, o tempo desaparece, o espaço desaparece.
Albert Einstein disse que no passado os cientistas costumavam pensar que haviam duas realidades – tempo e espaço. Mas ele disse que essas duas realidades não são duas – elas são duas faces de uma única realidade. Dessa forma ele cunhou a palavra espaçotempo, uma única palavra. O tempo não é nada mais senão a quarta dimensão do espaço.
Einstein não era um místico, senão ele poderia ter introduzido a terceira realidade também – o transcendental, nem espaço nem tempo. Isso também está lá, eu o chamo de testemunha. E uma vez que esses três estão lá, você tem toda a trindade. Você tem todo o conceito do trimúrti, as três faces do divino. Assim você tem todas as quatro dimensões. A realidade é quadrimensional: três dimensões de espaço e a quarta dimensão do tempo.
Mas há algo mais, que não pode ser chamado de quinta dimensão, porque não é a quinta realidade, é o todo, o transcendental.
Quando você está feliz você começa a se mover para o transcendental.
Isso não é social, isto não é tradicional, não tem nada a ver com a mente humana, de forma alguma.
A Ressonância Schumann, efeito eletromagnético que ocorre entre a ionosfera e a superfície terrestre, foi prevista matematicamente pela primeira vez em 1952 pelo físico alemão Winfried Otto Schumann.
Schumann constatou que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100 km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (dai chamar-se ressonância Schumann), mais ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsações por segundo.
Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma frequência de 7,83 hertz.
Não apenas as pessoas mais idosas mas também jovens fazem a experiência de que tudo está se acelerando excessivamente. Ontem foi carnaval, dentro de pouco será Páscoa, mais um pouco, Natal. Esse sentimento é ilusório ou possui base real? Pela “ressonância Schumann” se procura dar uma explicação. Empiricamente fêz-se a constatação que não podemos ser saudáveis fora desta frequência biológica natural. Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à ação de um “simulador Schumann” recuperavam o equilíbrio e a saúde.
Por milhares de anos as batidas do coração da Terra tinham essa frequência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80 e de forma mais acentuada a partir dos anos 90 a frequência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo. O coração da Terra disparou. Coincidentemente desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido a aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória, mas teria base real neste transtorno da ressonância Schumann.
Gaia, esse superorganismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E vai consegui-lo, mas não sabemos a que preço, a ser pago pela biosfera e pelos seres humanos. Aqui abre-se o espaço para grupos exotéricos e outros futuristas projetarem cenários, ora dramáticos, com catástrofes terríveis, ora esperançadores como a irrupção da quarta dimensão pela qual todos seremos mais intuitivos, mais espirituais e mais sintonizados com o bioritmo da Terra.
Não pretendo reforçar este tipo de leitura. Apenas enfatizo a tese recorrente entre grandes cosmólogos e biólogos de que a Terra é, efetivamente, um superorganismo vivo, de que Terra e humanidade formamos uma única entidade, como os astronautas testemunham de suas naves espaciais. Nós, seres humanos, somos Terra que sente, pensa, ama e venera. Porque somos isso, possuimos a mesma natureza bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann. Se queremos que a Terra reencontre seu equilíbrio devemos começar por nós mesmos: fazer tudo sem stress, com mais serenidade, com mais amor que é uma energia essencialmente harmonizadora. Para isso importa termos coragem de ser anti-cultura dominante que nos obriga a ser cada vez mais competitivos e efetivos. Precisamos respirar juntos com a Terra para conspirar com ela pela paz.